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Desde muito cedo percebi que gostava de comunicar, que me interessava pelas histórias, experiências e interesses dos que me rodeavam. Ficava a conversar horas a fio com os amigos e os adultos que faziam parte do meu dia-a-dia, os pais e outros familiares, os professores, os vizinhos e outros conhecidos.

Mais tarde, a esse prazer em comunicar e partilhar, juntou-se uma enorme vontade em me dedicar aos outros.

Esse desejo começou por ser realizado através de experiências de voluntariado, colaborando com instituições de cariz social no apoio necessário a pessoas carenciadas: sem-abrigo, idosos em situações de vida precárias, entre outras. 

Com o tempo, esse desejo foi-se tornando mais intenso e claro para mim... Afinal era isto que queria para a minha vida... Ajudar os outros. Mas como?

Sabia que o caminho seria trabalhar com pessoas e a minha área de interesse era a da saúde.

Para além do gosto em comunicar, tive sempre uma outra grande paixão, a dança.

Ao exigir o trabalho conjunto do corpo e mente para poder executar de uma forma mais eficaz e eficiente os movimentos do corpo, pude sentir a importância do equilíbrio físico, mas também psico-emocional para nos podermos sentir bem e completos.

Esta foi a via para uma maior clarividência de que o meu caminho seria a Psicologia, uma actividade para a vida em que poderia ter contacto diariamente com diferentes tipos de pessoas e poderia ainda contribuir de uma forma consciente, empática e disponível na (re)descoberta de si próprias, na procura de resolução das suas dificuldades e limitações, promovendo assim, uma maior qualidade de vida. 

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